quem joga quer ganhar, quem ama não quer perder. e eu? meu amor, eu não quero o segundo lugar.
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1.9.11
31.8.11
I need you. VII
Querido Jonh,
Esta será a última carta que te escrevo. Tenho de me largar de ti, não posso mais ficar à espera que apareças outra vez. Mas não penses que deixei de te amar. Não. Isso nunca foi verdade. Pensarei em ti todos os dias da minha vida, e pensarei em todos os momentos que me proporcionaste. Mas, chegou a hora. Chegou a hora de eu levantar a cabeça e tentar ser feliz. Foste uma pessoa que me marcou e eu agradeço-te isso porque sem ti, eu não saberia amar. Mas antes de te largar tenho de te contar uma coisa. Uma última novidade boa da minha vida. Sabes? Ganhei coragem e força e enfrentei o meu pai. Ao inicio, pouco falávamos um com o outro mas depois, ele quebrou o gelo. Conversamos e metemos tudo em ‘pratos limpos’. Perdoei-o e ele a mim. A nossa relação não é a melhor por agora mas, agora vou mais a casa deles. E bem, antes que me esqueça, o Matty, aquele doce e adorável cachorro que decidi ficar, está cada vez mais rebelde mas no bom sentido. Bem John, até um dia. Foste, és, e sempre serás o único homem da minha vida.
Com saudade,
Sofie.
27.8.11
I need you. VI
Querido John,
Não te escrevo à 8 meses. Tenho tanta coisa para te contar. Passado 5 meses do que aconteceu, ganhei forças e fui à procura de ajuda, mas como não tinha muito dinheiro para um psicólogo, fui falar com a minha mãe. Quando lhe contei o que se passou, as lágrimas corriam-lhe a face e foi ai que ela me abraçou como nunca me tinha abraçado. Eu cedi. Não queria parecer uma pedra. O meu pai por sua vez não estava em casa. Mas acho que foi melhor, ainda não estou psicologicamente preparada para o ver. Quando me estava a levantar para sair a minha mãe disse que, se eu precisa-se de dinheiro que, um cabeleireiro perto de casa dela, estava a precisar de gente. Fui lá e sabes? Fui aceite. Tenho um trabalho John. Mas bem, sabes? Estou na praia, naquele ultimo local que estivemos os dois, antes de deixares o mundo. Sinto a tua falta e preciso de ti.
Com imensas saudades,
Sofie.
30.7.11
bf.
Antes de mais nada, tenho de pedir desculpa. Tenho demorado a responder aos comentários e não tenho ligado NADA ao blog. |: mas opá o calor é tanto que só apetece estar deitada a ver tv e a comer. as férias fazem me mal às vezes. em breve irei postar uma nova parte da história mas agora vou deixar uma pequena dedicatória à melhor amiga, ela merece $: ♥
Bem princesa, quero-te dizer que gosto mesmo muito de ti e que, nunca duvides que és a minha melhor amiga! Juro que amo-te mesmo muito e que não, não agi de cabeça fria ao começar-te a chamar de melhor! És linda, fofinha, querida, és tudo para mim sabes? Entras-te na minha vida duma maneira muito querida que nunca irei esquecer! és sem duvida alguma a melhor das melhor amigas e eu quero um sempre contigo! amo-te e nunca te esqueças disso! Sónia Maria Ventura Ferreira sempreeeeeeeeeeeee. ♥
21.7.11
Dia 5- Os teus ídolos.
Bem, independentemente tudo o meu ídolo é o meu pai! Está sempre pronto a ajudar-me mas também está sempre pronto para me repreender. Gosto imenso dele mesmo, não o representado todos os dias.
LY DAD! ♥
18.7.11
Dia 3- Os teus hobbies.
Praticamente os meus hobbies são: comer, dormir, cantar, sair, escrever, e mandar sms à bf e à cê-gê. :')
16.7.11
Dia 2- Os teus gostos.
(sim, eu)
Gosto de sair, escrever, vodka preta, amigos, BF, CÊ-GÊ, PRIMA, importantes, facebook, musica, sms, telemóveis, simpsons, family guy, skates, revistas, fotografia, anos 80, filmes, terror, comédia, "a minha vida dava um filme de terror". Gosto de mais coisas, mas estas são as principais. :')
11.7.11
I need you. III
Querido John,
Estes últimos dias parece um inferno. Mas nem tudo correu mal. Estava a sair de casa e vi um cachorrinho muito querido na rua abandonado. Tinha uma bolacha na mala e por isso dei-lhe. Quando me estava a vir embora reparei que ele me estava a seguir. Disse-lhe muitas vezes para se ir embora mas pareceu que nem me ouviu. Então não resisti e trouxe-o para casa. Dei lhe o nome de 'Maty' pois era um cão e porque me lembrei que, tu quando tiveste o teu primeiro cão chamaste-lhe 'Maty'. Espero que me entenda com ele. Mas como ele é uma paz de alma, penso que será fácil.
Ainda ontem me lembrei do nosso 1º encontro. Necessito de ti Jonh.
Com imensas saudades,
Sofie.
Ainda ontem me lembrei do nosso 1º encontro. Necessito de ti Jonh.
Com imensas saudades,
Sofie.
10.7.11
I need you. II
Querido John,
Como hei-de dizer. A minha vida perdeu o fio à meada. Entreguei-me por completo à bebida e ao tabaco. Sempre soube que tu detestavas isso mas que posso fazer mais? Estou completamente perdida no mundo. Sem ti o que poderei fazer? Eras o meu porto de abrigo. Onde me segurava sempre quando estava quase a dar uma valente queda. Mas tu morreste. Não te poderei ter mais comigo. De manhã, fui a uma entrevista de trabalho para um salão de cabeleireiros mas, ao que parece não tenho nem jeito para varrer um chão. Eu tinha talento para muito mais mas com o meu ar 'sujo' e desarrumado, nem pensaram duas vezes. Espero que nos próximos dias corra tudo muito melhor. Preciso de ti.
Com imensas saudades,
Sofie.
9.7.11
I need you. I
« Queridos seguidores, como disse em alguns comentários, irei começar uma nova história. Não será tão longa com a anterior mas espero que gostem. Deixem os vossos comentários com opiniões e criticas à nova história. Obrigada. :') »
(continua.)
Querido John,
Já se passaram uns 2 anos desde que me deixas-te. Não sei o que fazer da minha vida sem ti. Estou desempregada e sem dinheiro. Não consigo trabalho mesmo que queira por isso decidi desistir. E sim eu sei que o trabalho não nos irá bater à porta. Ainda culpo o meu pai por tudo o que se passou. Se não fosse ele ainda estarias aqui, comigo e nada disto teria acontecido. Sinto-me também muito arrependida por ter acreditado nele. Mas eu nessa altura era muito jovem e não sabia o que fazer. Ainda penso em ti, todos os dias, como se ainda estivesses comigo aqui. Necessito de ti agora como nunca.
Com imensas saudades,
Sofie.
(continua.)
Praticamente temos amigos para tudo. Amigos para nos meter nos bons caminhos e amigos para meter-nos no mau caminho. É sempre assim a vida. Ninguém gosta daqueles que nos mandam fumar e beber, mas muitas vezes não entendem que esses conseguem às vezes ser mais amigos que os outros.
Se nós fumamos somos uns fumadores e não temos mais nada para fazer na vida. Se bebemos somos uns bêbados e que também não sabemos fazer mais nada para além de beber. Estou tão farta de viver num mundo de pessoas que só sabem criticar os outros.
8.7.11
19º Parte (último parte.)
Deitei-me na cama enquanto a música me deixava um pouco inquietada. Não conseguia parar de pensar no João por isso decidi mandar-lhe outra mensagem.
R: Amor, estou preocupada. Quando poderes diz-me alguma coisa, João! Amanhã vens à minha festa de anos? Ainda não sei onde vou fazer, mas estava a pensar na tua casa da praia. Vou agora mesmo ligar aos teus pais para falar com eles e depois digo-te alguma coisa sobre isso. Até logo, amo-te.
Finalmente o João me responde e acaba com o meu sofrimento e a minha preocupação.
J: Amor, desculpa não dizer nada mais cedo mas estava sem bateria. Não sonhas o que aconteceu. Daqui a 5 minutos estou à porta de tua casa. Vens cá fora para falarmos? Também te amo, até já.
R: Sim, claro amor. Até já.
Fui ligar aos pais do João e eles disseram que não havia problema em fazer a festa na casa da praia, agradeci e desliguei. Fiquei preocupada com o João. Será que o avô tinha piorado? Será que se passava algo de mau com o João? Estava com mil e uma perguntas na minha cabeça até que o João chegou. Desci as escadas a correr e fui ter com ele. Estava a chorar, abracei-o e ele apenas disse 5 palavras.
J: O meu avô morreu, Rita.
Abracei-o e estive a tentar dizer palavra confortantes. Nunca o tinha visto tão abalado.
J: Amor vou-me embora, preciso de descansar amor. Amanhã vou ter contigo e ajudo-te a preparar a festa. Amo-te, Rita.
R: Está bem amor, até amanha. Descansa, aparece quando quiseres. Amo-te, João.
Fui para casa, deitei-me na cama e tinha uma mensagem da Sofia.
S: Amor, amanhã vou ter contigo para prepararmos a festa está bem? Amo-te melhor amiga.
R: Oh amor, não era preciso. Obrigada! Até amanha, Soffs. Amo-te muito, bf.
S: Ora essa amor, é um dia especial quero estar o máximo contigo. Até amanha.
Acabei por adormecer ao som da música. No dia seguinte, a minha mãe acordou-me com as mãos cheias de sacos, supus logo que fossem as minhas prendas.
M: Bom dia meu anjo. Muitos parabéns, toma as tuas prendas. O teu pai já aí vem, está só a acabar de tomar o pequeno-almoço.
R: Bom dia mãe. Não era preciso tanta coisa, muito obrigada e desculpa lá aquilo do outro dia. Está bem, eu espero por ele.
M: Deixa para lá querida. Depois diz-me se gostaste filha, arranja-te, a Sofia ligou a dizer que daqui a 10 minutos vinha ter contigo.
R: Ok, vou tomar banho e arranjar-me e já venho abrir as prendas.
Tomei banho e arranjei-me em 5 minutos. Fui abrir as prendas e adorei o que os meus pais me ofereceram! Passado poucos minutos chegou a Sofia com dois sacos um em cada mão. Num saco trazia a minha prenda, uma camisola linda, e no outro comida que a mãe dela fez para a minha festa.
R: Oh amor não era preciso trazeres nada!
S: Não sejas tola, vamos?
R: Sim, claro, vou só avisar a minha mãe.
Avisei os meus pais e saímos. Quando chegámos à casa da praia, o João já estava sentado nas escadas que davam à porta. Pedi à Sofia para entrar e fui sentar-me com o João. Estava tão em baixo. Tentei o animar mas nada parecia resultar até que ele pega-me na mão, levanta-se e leva-me para dentro. Arranjámos tudo e começaram a chegar os convidados minutos depois. Foi a minha melhor festa, estavam todos divertidos mesmo a família do João. O João, a mãe e o pai foram dos primeiros a ir pois queriam ir ao funeral do avô/pai/sogro. Quis ir com eles mas o João pediu-me para ficar e me divertir, o que era impossível pois o meu namorado estava a atravessar uma das piores fases da sua vida.
Quando voltou, já tínhamos arrumado tudo na casa da praia e a Sofia já tinha ido embora. Telefonei à minha mãe e à mãe do João a avisar que íamos passar a noite ali.
R: Amor, já falei com os nossos pais para avisar que íamos passar a noite aqui e eles não se importaram.
J: Está bem. Podemo-nos ir deitar amor?
R: Claro, amor.
J: Obrigada por seres a melhor namorado do mundo. Amo-te Rita.
R: Sabes bem que não tens nada que agradecer. Independentemente de tudo o que passamos daqui para a frente eu irei te amar sempre.
R: Sabes bem que não tens nada que agradecer. Independentemente de tudo o que passamos daqui para a frente eu irei te amar sempre.
Adormecemos os dois, juntos.
FIM.
4.7.11
dia 2- pede a 10 amigos para te descreverem com uma palavra, coloca aqui;
Pedi a 10 pessoas para me descreverem numa só palavra e este foi o resultado. :')
Joana : única
Carolina : Perfeita
Pedro C : princesa
Margarida : amiga
Sofia C : única
Vera : bonita
Andreia : amigona
Bebiana O : bonita
Inês C : inesquécivel
Sónia F : fofinha
30.6.11
16º Parte
Sentei-me no sofá de um lugar, enquanto o meu pai sentou-se ao lado da minha mãe.
P: Podes me explicar por onde andas-te Rita? Tu não tens noção, estávamos quase a ir à polícia!
R: Não era preciso exagerar! Estava com o João e aliás a mãe dele sabia onde estávamos.
M: Mas nós não. A mãe dele não nos atendia. Tu não nos atendias e não tínhamos o número do João.
R: Mas…
P: Mas nada Rita. Ficas de castigo. Isto foi de uma grande irresponsabilidade da tua parte. Ficas de castigo. Quero o teu telemóvel e não sais de casa.
R: Não era preciso exagerar! Estava com o João e aliás a mãe dele sabia onde estávamos.
M: Mas nós não. A mãe dele não nos atendia. Tu não nos atendias e não tínhamos o número do João.
R: Mas…
P: Mas nada Rita. Ficas de castigo. Isto foi de uma grande irresponsabilidade da tua parte. Ficas de castigo. Quero o teu telemóvel e não sais de casa.
Levantei-me e corri para o meu quarto. Uma vez na vida não ia fazer o que eles me pediram. Mandei uma mensagem ao João.
R: Vou ficar de castigo. Os meus pais estão-se a passar. Amo-te e depois eu ligo-te quando eles saírem amanhã.
J: Que se passou? Depois tens de me explicar tudo. Amo-te.
J: Que se passou? Depois tens de me explicar tudo. Amo-te.
Desliguei o telemóvel e tirei o cartão.
P: O telemóvel Rita? Estou à espera
Gritava ele das escadas cá em baixo. Desci as escadas e dei-lhe o telemóvel.
P: Se voltas a fazer uma coisa parecida podes ter a certeza que dessa vez não vou ser brando.
R: Faz o que quiseres. Até amanhã!
R: Faz o que quiseres. Até amanhã!
Subi as escadas, bati com a porta e pôs a musica aos berros.
P: Rita !
(continua)
28.6.11
«Um namorado deu um desafio à sua namorada de viver um dia sem ele. Sem qualquer tipo de comunicação e disse-lhe que se ela completasse o desafio, amaria-a para sempre. A namorada aceitou o desafio. Ela não ligou nem mandou mensagens para ele durante todo o dia, sem saber que o namorado tinha apenas 24 horas de vida porque estava sofrendo de cancro. Ela foi a casa dele feliz no dia seguinte. Lágrimas cairam quando ela o viu deitado com um papel a seu lado: "Conseguiste amor. E agora, consegues fazer isso todos os dias ? Eu amo-te."»
19.6.11
15º Parte.
Estava a ver o João deitado na cama preocupado. Não sabia como lhe perguntar o que se passava. Reparei também que tinha o meu telemóvel na mão por isso tinha alguma coisa a ver comigo.
R: João, que se passa? Estás em a deixar preocupada.
Sentei-me do lado da cama. Ele entregou-me o telemóvel. Tinha 8 chamadas não atendidas, 3 mensagens de voz e 5 mensagens por ler tudo da minha mãe.
J: Acho que é melhor leres uma das mensagens da tua mãe.
R: Mas é assim tão mau?
J: Não sei diz-me tu.
R: Mas é assim tão mau?
J: Não sei diz-me tu.
Li uma das mensagens que já tinham sido abertas.
“M: Rita, não sabemos onde estás, ligamos para casa do João e a mãe dele disse que estavas com o João. Mesmo assim devias ter nos avisado que não ficavas em casa. Liga-me urgentemente. E quando chegares a casa teremos de conversar.”
Fiquei também preocupada. Não sabia o que a minha mãe queria. O que ela me queria dizer quando eu chega-se a casa. Estava com imensas perguntas na minha cabeça mas o João não as podia resolver. Estava tão indignado como eu. Eram 10 manhã quando estávamos a sair da casa da praia. Mas mesmo antes de ir para casa, decidimos para um pouco pela praia. Estava um dia lindo. Já era Agosto e a praia estava cheia por isso decidimos ir para as dunas.
J: Que tens Rita? Ainda a pensar no que a tua mãe te queria dizer?
R: Sim, fiquei mesmo muito indignada.
J: É normal mas vais ver que não é nada de mal. Que se trata tudo de um mal entendido.
R: Pois é capaz de ser só isso.
R: Sim, fiquei mesmo muito indignada.
J: É normal mas vais ver que não é nada de mal. Que se trata tudo de um mal entendido.
R: Pois é capaz de ser só isso.
Levantamo-nos e fomos para casa. Quando cheguei a minha casa, estava a minha mãe no sofá com um copo de vinho na mão. Dirigi-me para ela.
R: Já cá estou, qual era o motivo de tanta preocupação?
M: Estás a gozar comigo Rita? Estás?
R: Ah? Não estou a entender nada. Mas podias-me dizer o que se passa.
M: Deixa chegar o teu pai. Ele depois diz-te o que se passa.
M: Estás a gozar comigo Rita? Estás?
R: Ah? Não estou a entender nada. Mas podias-me dizer o que se passa.
M: Deixa chegar o teu pai. Ele depois diz-te o que se passa.
Voltei a ficar indignada. Decidi mandar uma mensagem à Sofia.
R: Olá bb.
S: Olá Rita. Está tudo bem contigo?
R: Mais ou menos. E contigo?
S: Estou optima. Tenho de te contar uma coisa. Mas agora, conta-me o que se passa contigo.
R: Ok amor. Mas espera um pouco, o meu pai chegou, e a minha mãe está me a chamar. Até já.
S: Ok. Até já bb.
R: Mais ou menos. E contigo?
S: Estou optima. Tenho de te contar uma coisa. Mas agora, conta-me o que se passa contigo.
R: Ok amor. Mas espera um pouco, o meu pai chegou, e a minha mãe está me a chamar. Até já.
S: Ok. Até já bb.
Desci as escadas. A minha mãe ainda continuava com o copo de vinho na mão e o meu pai estava a fumar. Não era coisa deles por isso, sei que era grave.
P: Rita, senta-te aqui, precisamos de falar.
(continua)
18.6.11
girl"friend". ♥
Carolina, por onde vou eu começar. Talvez comece por dizer que amo-te e que és muito importante para mim. Conhecemos-nos no meu preciso aniversário. Deste-me os parabéns como muitas pessoas o fizeram. Agradeci como é lógico. Começamos a falar. Nunca pensei chegar tão longe contigo. Parecia uma coisa passageira mas pelo contrário. Deu-se uma coisa duradoura. Depois, começamos cada vez mais a falar, começamos-nos a dar melhor. Aos poucos e poucos, fomos-nos aproximando mais.
Tornaste-te parte mim. Uma parte de mim importante e única. Foste e serás sempre uma mais valia na minha vida.
Ajudas-te me imenso quando mais precisei. Quando tudo parecia acabar. Sim, sei que parece um pouco repetitivo mas, é a verdade.
Afastamos-nos. Não sei porquê mas acontece com toda a gente. Não sei se nos fez bem ou não, mas para mim fez-me perceber que és muito de mim. Não sei o que seria da minha vida sem ti. Acho que poderia andar pelos cantos, a chorar sem motivo algum e tu, irias me ajudar sem pensar duas vezes. És como uma irmã para mim sabes bem. Sabes que sem ti não sou a mesma.
Sim, é verdade, ainda não tivemos aquele momento cara-a-cara.
Quem inventou a distância, não conhecia a palavra saudade. Porque sim, tenho saudades tuas mesmo ainda não tendo estado contigo. Mas esse dia especial vai chegar, eu sei que vai. E vai ser um dos melhores dias da minha vida, não duvides disso amor! És linda, alta, fofa, querida e amas-me. Um dia quero ser assim como tu.
És perfeita g. És a melhor g do mundo e arredores. Amo quando me ligas, amo quando fazemos aquelas web's e começamos a gritar, amo fazer-te desenhos e depois és tu que me fazes, amo a pessoa que és, amo os momentos que me dás. És o melhor de mim. És o meu ponto de abrigo. Sabes o que vales e portanto não o preciso de dizer mais. Sabes que, apesar de tanta coisa que passamos, estás e estarás no meu coração. Estarei sempre do teu lado. 24h por dia. Mesmo não estando contigo fisicamente estarei contigo em pensamento.
Amo-te e nunca te irei dizer um adeus. Poderei te dizer um até já g. linda da minha vida. ♥
8.6.11
12º Parte
Ainda não sabia nada sobre o João. Estava mesmo muito preocupada pois ele tinha já à algum tempo o telemóvel desligado. Voltei a ligar-lhe e dessa vez ele atendeu-me.
R: Estou João? Está tudo bem?
J: Desculpa não te ter ligado mais cedo mas…
J: Desculpa não te ter ligado mais cedo mas…
Fez-se silêncio. A voz do João, estava estranha e eu não sabia o que se passava. Queria lhe perguntar mas estava sem coragem para o fazer.
R: Mas o que João? Aconteceu alguma coisa?
Nesse mesmo momento notei que o João estava a chorar. Ele raramente costuma chorar como está agora.
R: João que se passa? Fala por favor. Estou a ficar em agonia e estou super preocupada.
J: O meu avô tem mais ou menos 5 dias de vida. Está com o cancro muito avançado. Os médicos tentaram de tudo mas não adiantou de nada. Ele piorou com os medicamentos e agora está em estado crítico. Só tem 5 dias.
J: O meu avô tem mais ou menos 5 dias de vida. Está com o cancro muito avançado. Os médicos tentaram de tudo mas não adiantou de nada. Ele piorou com os medicamentos e agora está em estado crítico. Só tem 5 dias.
Fiz silêncio. Sabia bem o que o avô do João significava para ele. Sabia que ele gostava imenso dele e que não queria que nada de mal lhe acontece. Sabia também que o João estava a passar por um mau bocado por isso, tentei animá-lo mesmo que não adianta-se de nada.
R: Daqui a pouco vou te buscar. Precisas de sair e de falar e isso não se faz por telemóvel.
J: Deixa Rita, eu fico bem.
R: Não deixo nada. És o meu namorado e por isso quero ver-te animado mesmo que seja por um bocado.
J: Pronto ok, ganhas-te. Fico à tua espera onde?
R: Em tua casa, eu passo por aí. Até já.
J: Até já.
J: Deixa Rita, eu fico bem.
R: Não deixo nada. És o meu namorado e por isso quero ver-te animado mesmo que seja por um bocado.
J: Pronto ok, ganhas-te. Fico à tua espera onde?
R: Em tua casa, eu passo por aí. Até já.
J: Até já.
Desci as escadas a correr e foi ter com a minha mãe à sala.
R: Mãe vou sair com o João, ele está muito em baixo e precisa de ser animado.
M: Já sabes o que aconteceu?
R: Sim, o avô dele tem 5 dias para viver. O cancro que ele tem nos pulmões afectou-o ainda mais e a medicação que lhe deram ainda piorou.
M: Coitado do João. Vai lá e dá-lhe o meu apoio.
R: Sim eu dou. Até já.
M: Já sabes o que aconteceu?
R: Sim, o avô dele tem 5 dias para viver. O cancro que ele tem nos pulmões afectou-o ainda mais e a medicação que lhe deram ainda piorou.
M: Coitado do João. Vai lá e dá-lhe o meu apoio.
R: Sim eu dou. Até já.
Despedi-me da minha mãe. Peguei nas chaves de casa e dirigi-me para casa do João. Quando cheguei estava ele, no banco em frente à porta dele, com o telemóvel na mão, e a chorar. Corri para a beira dele.
R: Estás bem? Eu sei que custa.
Dei-lhe um abraço e ele chorou no meu ombro. Continuava a dar-lhe força mas nada parecia resultar.
J: Obrigada por tudo Rita mas não sei mesmo o que fazer.
O telemóvel do João começa a vibrar. Era uma mensagem do Bernardo, o seu melhor amigo.
B: Já sei o que se passou irmão. Vai com calma e não faças nenhuma coisa sem cabeça. Qualquer coisa que precises mermão, liga-me.
J: Obrigado. Acho que por agora não preciso de nada mas obrigado na mesma.
J: Obrigado. Acho que por agora não preciso de nada mas obrigado na mesma.
R: Era o Bernardo?
J: Sim era.
R: Vais ter de esquecer um pouco as mensagens. Vens comigo a um sítio.
J: Onde?
R: Surpresa.
J: Sim era.
R: Vais ter de esquecer um pouco as mensagens. Vens comigo a um sítio.
J: Onde?
R: Surpresa.
(continua)
6.6.11
10º parte
Acorda-mos com o som da voz da minha mãe, a falar com o meu pai.
Acorda-mos com o som da voz da minha mãe, a falar com o meu pai.
R: Bom dia príncipe.
J: Bom dia princesa. Dormis-te bem?
R: Claro que dormi e tu?
J: A teu lado claro que dormi.
J: Bom dia princesa. Dormis-te bem?
R: Claro que dormi e tu?
J: A teu lado claro que dormi.
Levantamo-nos e fomos direitos à cozinha. Lá estava o meu pai a ler o seu habitual jornal sobre o futebol e a minha mãe, a preparar-nos o pequeno-almoço.
M: Bom dia meninos. Dormiram bem?
R: Bom dia mãe. Sim dormir-mos mas agora tou cá com uma fome.
M: Então comam. Ah Rita, a Sofia passou por aqui ontem, mas como não estavas em casa disse que passava hoje.
R: Eu sei, ela disse-me que ia passar por aqui ontem só que esqueci-me de lhe dizer que não estava em casa. Vou lhe ligar, já venho.
R: Bom dia mãe. Sim dormir-mos mas agora tou cá com uma fome.
M: Então comam. Ah Rita, a Sofia passou por aqui ontem, mas como não estavas em casa disse que passava hoje.
R: Eu sei, ela disse-me que ia passar por aqui ontem só que esqueci-me de lhe dizer que não estava em casa. Vou lhe ligar, já venho.
Meto uma colher de cereais à boca, e vou ao meu quarto buscar o telemóvel.
R: Tou Sofia?
S: Olá amor. Está tudo bem?
R: Sim está, desculpa, ontem esqueci-me que não estava em casa.
S: Não faz mal. Queres ir sair hoje?
R: Sim, hoje vamos sair só nós as duas, para matar saudades.
S: Que bom. A que horas e aonde?
R: 15:30 h na praia amor. Vou acabar de tomar o pequeno-almoço. Amo-te melhor amiga.
S: Ok. E eu a ti.
S: Olá amor. Está tudo bem?
R: Sim está, desculpa, ontem esqueci-me que não estava em casa.
S: Não faz mal. Queres ir sair hoje?
R: Sim, hoje vamos sair só nós as duas, para matar saudades.
S: Que bom. A que horas e aonde?
R: 15:30 h na praia amor. Vou acabar de tomar o pequeno-almoço. Amo-te melhor amiga.
S: Ok. E eu a ti.
Desliguei o telemóvel e foi para a cozinha. Estava a descer as escadas e ouvia a voz do João e a minha mãe a rir-se.
R: Então que perdi?
Digo eu enquanto me sentava e metia mais uma colher de cereais que mais pareciam papas, à boca.
J: Não muito, estava a contar à tua mãe aquela vez que o homem ia a olhar para o lado a andar de bicicleta e que caiu na água da piscina.
R: Ainda me lembro. Foi um riso.
J: Pois foi. O que disse a Sofia?
R: Hoje às 15:30h vou ter com ela à praia. Vamos fazer uma saída para matar as saudades.
J: Fazem bem.
M: Almoças cá João?
J: Não, eu vou para casa. Tenho de ir ajudar a minha mãe a cuidar do meu avô.
R: Ainda me lembro. Foi um riso.
J: Pois foi. O que disse a Sofia?
R: Hoje às 15:30h vou ter com ela à praia. Vamos fazer uma saída para matar as saudades.
J: Fazem bem.
M: Almoças cá João?
J: Não, eu vou para casa. Tenho de ir ajudar a minha mãe a cuidar do meu avô.
O avô do João, sofria de cancro do pulmão. E por isso ele vivia na casa deles para que não lhe acontece-se nada.
M: Mas ele está bem?
Ouve-se de repente o telemóvel do João a tocar era a mãe dele.
J: Estou mãe, que se passa?
M.J: João, tens de vir já para casa.
J: Mas o que se passa?
M.J: João, tens de vir já para casa.
J: Mas o que se passa?
(continua)
5.6.11
9º Parte
R: Que queres? Quero ir ver um filme com o João.
M: E já vais. Sentem-se aqui por favor.
R: Importas-te de falar? Está frio.
M: Bem, sei que andas em baixo e que não gostas da ideia de ir para a Suiça e por isso, o teu pai pediu para que o emprego fosse cá, em Portugal. Eles têm uma firma cá também.
R: A serio?
Olho para o João, e ele para mim. Ficamos os dois sem reacção.
R: Obrigada mãe e desculpa como te falei mas estava enervada com esta situação toda.
M: Não te preocupes. Sei o que passavas.
R: Agora vamos para dentro. Está frio.
M: João, se quiseres e como está a ficar tarde podes passar cá a noite. Eu ligo para a tua mãe.
J: Sim, pode ser, obrigado.
Entramos no meu quarto, e ainda conseguimos ouvir a minha mãe a falar com a mãe do João.
R: Que filme, queres ver?
J: O que tens ai princesa?
R: Tenho isto
Mostro-lhe uma caixa cheia de DVD’S e então, ele tirou um filme de terror.
J: Vamos ver este ou tens medo?
R: Se tiver medo faço-te de urso de peluche fofinho.
J: Ah está bem então.
Levantei-me do chão, enquanto o João metia o DVD no leitor de CD’S. Enquanto isso, desliguei a luz do meu quarto e pôs-me confortável em cima da minha cama, passado um minuto, o João fez-me companhia. Vimos o filme até ao fim.
J: Princesa já tás com sono?
R: Não e tu?
J: Também não.
R: Queres comer alguma coisa?
J: Por mim pode ser amor. Vamos à cozinha?
R: Sim, vou buscar bolachas espera ai.
Calcei-me e dirigi-me para a cozinha. Peguei numas bolachas que estavam em cima da mesa e foi para o quarto. Estava lá o João, com aqueles olhos verdes, deitado na cama a olhar para cima. Entrei e fechei a porta sem que ele percebe-se. Cheguei-me perto da cama e tapei-lhe os olhos e dei-lhe um beijo. Estava-mos cada vez mais íntimos até que ouvimos a porta a bater. Paramos com o que estávamos a fazer e compusemos nos.
M: Está tudo bem?
R: Sim mãe, não te preocupes.
Deitou-nos um olhar de ‘está tudo bem, por isso vou embora’ e fechou a porta. Olhei para o João, e ele para mim.
J: Rita é melhor pararmos. O momento que tinha-mos passou, quando a tua mãe entrou.
R: Eu sei amor, vamos dormir sim?
J: Claro amor.
Adormecemos, os dois juntos.
(continua)
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