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16.7.11

Dia 2- Os teus gostos.

(sim, eu)

Gosto de sair, escrever, vodka preta, amigos, BF, CÊ-GÊ, PRIMA, importantes, facebook, musica, sms, telemóveis, simpsons, family guy, skates, revistas, fotografia, anos 80, filmes, terror, comédia, "a minha vida dava um filme de terror". Gosto de mais coisas, mas estas são as principais. :')

8.7.11


19º Parte (último parte.)

Deitei-me na cama enquanto a música me deixava um pouco inquietada. Não conseguia parar de pensar no João por isso decidi mandar-lhe outra mensagem.

R: Amor, estou preocupada. Quando poderes diz-me alguma coisa, João! Amanhã vens à minha festa de anos? Ainda não sei onde vou fazer, mas estava a pensar na tua casa da praia. Vou agora mesmo ligar aos teus pais para falar com eles e depois digo-te alguma coisa sobre isso. Até logo, amo-te.

Finalmente o João me responde e acaba com o meu sofrimento e a minha preocupação.

J: Amor, desculpa não dizer nada mais cedo mas estava sem bateria. Não sonhas o que aconteceu. Daqui a 5 minutos estou à porta de tua casa. Vens cá fora para falarmos? Também te amo, até já.
R: Sim, claro amor. Até já.

Fui ligar aos pais do João e eles disseram que não havia problema em fazer a festa na casa da praia, agradeci e desliguei. Fiquei preocupada com o João. Será que o avô tinha piorado? Será que se passava algo de mau com o João? Estava com mil e uma perguntas na minha cabeça até que o João chegou. Desci as escadas a correr e fui ter com ele. Estava a chorar, abracei-o e ele apenas disse 5 palavras.

J: O meu avô morreu, Rita.

Abracei-o e estive a tentar dizer palavra confortantes. Nunca o tinha visto tão abalado.

J: Amor vou-me embora, preciso de descansar amor. Amanhã vou ter contigo e ajudo-te a preparar a festa. Amo-te, Rita.
R: Está bem amor, até amanha. Descansa, aparece quando quiseres. Amo-te, João.

Fui para casa, deitei-me na cama e tinha uma mensagem da Sofia.

S: Amor, amanhã vou ter contigo para prepararmos a festa está bem? Amo-te melhor amiga.
R: Oh amor, não era preciso. Obrigada! Até amanha, Soffs. Amo-te muito, bf.
S: Ora essa amor, é um dia especial quero estar o máximo contigo. Até amanha.

Acabei por adormecer ao som da música. No dia seguinte, a minha mãe acordou-me com as mãos cheias de sacos, supus logo que fossem as minhas prendas.

M: Bom dia meu anjo. Muitos parabéns, toma as tuas prendas. O teu pai já aí vem, está só a acabar de tomar o pequeno-almoço.
R: Bom dia mãe. Não era preciso tanta coisa, muito obrigada e desculpa lá aquilo do outro dia. Está bem, eu espero por ele.
M: Deixa para lá querida. Depois diz-me se gostaste filha, arranja-te, a Sofia ligou a dizer que daqui a 10 minutos vinha ter contigo.
R: Ok, vou tomar banho e arranjar-me e já venho abrir as prendas.

Tomei banho e arranjei-me em 5 minutos. Fui abrir as prendas e adorei o que os meus pais me ofereceram! Passado poucos minutos chegou a Sofia com dois sacos um em cada mão. Num saco trazia a minha prenda, uma camisola linda, e no outro comida que a mãe dela fez para a minha festa.

R: Oh amor não era preciso trazeres nada!
S: Não sejas tola, vamos?
R: Sim, claro, vou só avisar a minha mãe.

Avisei os meus pais e saímos. Quando chegámos à casa da praia, o João já estava sentado nas escadas que davam à porta. Pedi à Sofia para entrar e fui sentar-me com o João. Estava tão em baixo. Tentei o animar mas nada parecia resultar até que ele pega-me na mão, levanta-se e leva-me para dentro. Arranjámos tudo e começaram a chegar os convidados minutos depois. Foi a minha melhor festa, estavam todos divertidos mesmo a família do João. O João, a mãe e o pai foram dos primeiros a ir pois queriam ir ao funeral do avô/pai/sogro. Quis ir com eles mas o João pediu-me para ficar e me divertir, o que era impossível pois o meu namorado estava a atravessar uma das piores fases da sua vida.
Quando voltou, já tínhamos arrumado tudo na casa da praia e a Sofia já tinha ido embora. Telefonei à minha mãe e à mãe do João a avisar que íamos passar a noite ali.

R: Amor, já falei com os nossos pais para avisar que íamos passar a noite aqui e eles não se importaram.
J: Está bem. Podemo-nos ir deitar amor?
R: Claro, amor.
J: Obrigada por seres a melhor namorado do mundo. Amo-te Rita.
R: Sabes bem que não tens nada que agradecer. Independentemente de tudo o que passamos daqui para a frente eu irei te amar sempre.

Adormecemos os dois, juntos.

FIM. 

28.6.11





«Um namorado deu um desafio à sua namorada de viver um dia sem ele. Sem qualquer tipo de comunicação e disse-lhe que se ela completasse o desafio, amaria-a para sempre. A namorada aceitou o desafio. Ela não ligou nem mandou mensagens para ele durante todo o dia, sem saber que o namorado tinha apenas 24 horas de vida porque estava sofrendo de cancro. Ela foi a casa dele feliz no dia seguinte. Lágrimas cairam quando ela o viu deitado com um papel a seu lado: "Conseguiste amor. E agora, consegues fazer isso todos os dias ? Eu amo-te."»



17.5.11




3º parte
R: Não me apetece ir a lado nenhum, podemos ficar por aqui amor?
J: Anda comigo tenho de te mostrar uma coisa. 

Andamos uns poucos quilómetros até que chegamos a uma zona que eu nunca lá tinha estado. Era uma mistura de praia com as dunas. Era lindo. Não conhecia tal sitio. Fiquei boquiaberta quando vi esse sitio.

J: Gostas? 
R: Amo completamente João.
J: Ainda bem que gostas amor.
R: Isto é lindo, como poderia eu não gostar?
J: Sei lá. Vamos para ali? Ali a vista é ainda melhor.
R: Sim vamos.

Sentamos nos numa espécie de muro que havia lá. Namoramos um pouco até que recebi uma mensagem. Era da minha melhor amiga, Sofia.

S: Amor, logo podes sair?
R: Não sei amor, depois ligo-te e digo-te alguma coisa. (:
S: Sim claro. Amo-te melhor.
R: E eu a ti, vá depois falamos. (:
S: Ahahah tá bem vai lá namorar . 
R: Vá depois falamos. <3

Após ter respondido às mensagens continuamos lá, em cima do muro a apreciar a vista. 

J: Amo-te tanto mulher da minha vida.
R: E eu a ti homem da minha vida.
J: Fica comigo sempre sim?
R: Claro amor. 

Sem notar, reparo no relógio são quase horas de jantar. A minha mãe ia me matar se eu não chega-se cedo. 

R: João tenho de ir embora.
J: Já?
R: Sim já amor. Vá anda lá. Amanhã vimos para cá outra vez só que amanhã fazemos um piquenique. 
J: Ok amor. Vá vamos por ali

Cheguei a casa mesmo a tempo. A minha mãe não deu conta de nada por isso não tive de ouvir um raspanete. Jantei, tomei um banho e vesti o meu pijama. Tinha uma mensagem do João. Sorri. 

J: Amo-te!
R: E eu a ti hdmv ! Vou dormir amo-te sempre sabes bem.
J: Ok eu também. Amo-te namorada (L).

Foi dormir. Mas parecia que alguma coisa me estava a deixar sem sono.

(continua)

16.5.11


Parte 2 

Depois daquele inicio de discução entre mim e o João, ficamos um pouco estranhos mas nada de muito mal. 
Ia pegar no telemóvel e reparei que tinha uma mensagem. Era do João.

J: Rita, preciso de me encontrar contigo, tem de ser urgente

Fiquei um pouco assustada.

R: Sim claro, onde queres que vá ter contigo?
J: Anda ter comigo à ponte amor.
R: Estás me a deixar assustada João. Já vou lá ter contigo, vou me só calçar e avisar a minha mãe.

Sai de casa a correr, nem reparei que tinha os atacadores desapertados. Cheguei ao sitio combinado e lá estava lá ele. Olhou para mim, sorriu e deu  os passos para vir ter comigo. 

J: Desculpa não te ter dito mais cedo mas vires ter comigo.
R: Não faz mal amor, mas, afinal o que se passa? Deixas-te me assustada desde que li o teu sms.
J: Sabes aquela conversa que tivemos ontem não sabes?
R: Sei e se for para discutir esquece.
J: Não pelo contrário. A minha mãe decidiu-se
R: A sério? 

Nesse mesmo instante, o meu coração ficou com uma grande aperto. Não sabia o que esperar e como iria reagir.

J: Sim e ...
R: E...
J: Estás pronta?
R: Diz logo joão.
J: E eu vou poder andar na mesmo secundária que tu e vou poder passar mais tempo do teu lado.
R: Jura?

Nesse momento agarrei-me a ele como se não houvesse amanhã. Beijei-o e voltei a agarra lo.

J: Se soubesse que ias me fazer isto acho que para a próxima digo as coisas mais devagar.
R: Não sejas parvo sim? Por um momento pensei que seria um coisa má.
J: Ai era?
R: Era pois.
J: Vamos dar uma volta?
R: Claro, queres ir onde?
J: Vou onde tu quiseres amor.!

(continua)

15.5.11


Parte 1

Era Verão, estava contigo num dia lindo. Estávamos no sitio do costume. Estávamos naquela ponte de madeira, junto ao rio. Tinha-mos os dois precisamente 15 anos nesta altura. Ele era alto, moreno com uns olhos verdes. E eu era mais ou menos alta, morena e com os olhos cor de avelã. Ele chamava-se João e eu Rita. Era-mos os dois muito felizes.

J:  Sabes que, eu contigo estou sempre bem não sabes?
R:  Não, mas obrigada por o dizeres.
J:  Quero que, este verão continue sempre, não me quero separar de ti.
R:  Eu também o quero. Mas sabes bem que se não fores para a mesma escola que eu for, isto poderá acabar.

Eu e o João andávamos em secundárias diferentes. Pouco ou nada nos encontrávamos na escola.

J:  Não vás por essa conversa outra vez por favor. Sabes o quanto isto me custa. Nem quero pensar mais.
R:  Mas tens que pensar. O verão só dura 3 meses. Daqui a 2 meses o verão acaba e depois vai um para cada lado como ia acontecendo?
J: Por favor Rita. Vamos viver o presente e deixar o futuro por uns segundos. Como disseste, faltam 2 meses e ai, a minha mãe irá decidir-se. 
R: Já podia ter-se decidido.
J: Rita !
R: Que foi?
J: Pedi-te para acabar-mos com esta conversa. Não quero discutir contigo. 
R: Pois nem eu.

Fica-mos uns segundos sem falar. O silêncio alastrou-se por aquela ponte. Nem mesmo as águas se ouviam. Estava-mos lá os dois, agarrados, sem falar um com o outro, só a olhar. Por uns momentos era estranho e constrangedor. O João, ainda não tinha aceitado bem a ideia de andar-mos em escolas diferentes. Era quase só no Verão ou noutras férias que podia-mos estar mais descansados. Com os exames, amizades e tudo mais, pensar no namorado/a era muito raro. Só nos lembrava-mos que um de nós existia quando nos perguntavam como ia as coisas entre nós.  

R:  João, sabes que foi aqui que nos conhecemos não sabes?
J:  Claro que sei. Não me ia esquecer de uma coisa assim
R:  Espero bem que não.
J:  Amo-te
R:  E eu a ti, não duvides.