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3.6.11




7º Parte

Tentei várias vezes ligar ao João mas sem sucesso. Cheguei a casa e foi tomar um banho. Foi para a cama sem jantar. Ouvia risos vindos da cozinha mas não estava minimamente preocupada em saber o que se passava. Tentei ligar outra vez ao João e dessa vez e ele atendeu.

J: ‘Tou?
R: João é a Rita, preciso de falar contigo, por favor não desligues.
J: Diz o que queres.
R: Não precisas de ser assim comigo. Eu também estou mal não és só tu.
J: Boa Rita se queres discutir, o problema é teu. Não estou com paciência para isso.
R: Se vais ser assim comigo, acho que é melhor ficar-mos já por aqui. Queria resolver as coisas mas se não o queres, adeus.
J: Não é isso.
R: Adeus João agora quem não quer falar sou eu.

Desliguei o telemóvel e foi à cozinha.

M: Estás melhor querida?
R: Sim mãe estou a pular de alegria pois estou quase a acabar com o meu namorado e há estou ainda mais contente por ir para um sítio sem ninguém.
P: Não precisas de falar assim para a tua mãe. Nós não temos culpa.
R: Aí não? Fogo ando a entender mal as coisas então só pode.
Saí de lá antes que eles pudessem dizer alguma coisa. Liguei o telemóvel, queria falar com a Sofia. Reparei que tinha 5 mensagens não lidas e 4 chamadas não atendidas. Era tudo do João. Decidi mandar-lhe uma mensagem.
R: Recebi as tuas mensagens e chamadas. O que querias?
J: Pedir-te desculpa por ter sido um parvo. Achas que podes vir ter comigo ali ao parque em frente da tua casa?
R: Sim, vou já ter contigo.

Vesti-me e sai de casa. A minha mãe ainda tentou dizer alguma coisa mas saí disparada de casa.

J: Ainda bem que estás aqui.
R: O que querias me dizer?
J: Queria te pedir desculpa por ter sido um parvo. Sei que és a pessoa que está pior nesta situação. Mas como querias que reagisse? Não sou o 1º a saber, depois sei que teremos de acabar e isso é a coisa que eu não quero. Sabes o quanto vales e sabes que isso eu não era capaz de fazer.
R: Eu sei. Disseste-me coisas que pensei que nunca me irias dizer.

Nesse momento percebo que a minha mãe está a ver-me da janela e a falar com o meu pai.

R: João, amanhã encontramos nos e falamos melhor a minha mãe não pára de olhar para aqui.
J: Sim claro. Espero por ti aqui amanhã de manhã.
R: Ok vá até amanhã.
Dou-lhe um beijo rápido e dirijo-me para dentro. A minha mãe estava outra vez daquela maneira como estava quando me disse que se queriam mudar para a Suíça
M: Rita tenho de falar contigo.
R: Amanhã. Agora vou dormir.

Dirigi-me para o quarto e passado um pouco tinha adormecido.

(continua)

11.5.11


Deixa-me contar-te uma história. É de uma jovem que conheceu um rapaz que lhe mudou a vida, o mundo, o pensamento, e tudo mais. Era uma tarde de verão e ela estava a ler um livro com o seu mp3. Coisa habitual dessa rapariga. Nesta altura as suas duas paixões era ler e ouvir musica. Um dia, um rapaz, sentou-se no banco em que essa rapariga estava. Ela achou-o um pouco estranho. Ele por sua vez, achou-a uma pessoa maravilhosa, mesmo tendo-a vendo uma vez. Essa rotina repetiu-se vezes, e vezes sem conta. O rapaz olhava  para ela e quando ela percebia olhava de volta para ele e quando esses olhares se encontravam desviam-nos e sorriam. Até que um dia, esse rapaz quebrou o gelo e eles começaram a falar. Ao principio era só 'olás' e 'que estás a ler?'. Depois começaram a falar ainda mais. Começaram a sair e a começar a falarem de maneiras diferentes um para o outro. Ao inicio foi uma sensação estranha. Não sabiam o que era aquilo. O Verão estava quase a acabar e eles ainda sentiam aquela ligação. Encontravam-se no banco, todos os dias. Até que o Verão acabou. Eles não sabiam como iria ser daqui para a frente. Podiam não ser da mesma escola ou da mesma turma até. A escola tinha começado e por surpresa dessa rapariga, quando ia a entrar para a sala foi que, estava lá, o rapaz por quem ela tinha uma paixão secreta que, até ela ainda não sabia bem. Ele olhou para ela e sorriu. Ela retribuiu o sorriso. Ela foi-se sentar à beira dele. Conversaram, riram, sorriram, trocaram olhares e palavras, e, trocaram sentimentos. Um dia, essa rapariga acordou e, sentiu que as horas que estava sem ver o rapaz pareciam anos. Por sua vez o rapaz sentiu o mesmo. Chegaram à escola e a rapariga encontrou o rapaz, sentado num banco com uma rosa na mão. Ela ignorou um pouco os seus pensamentos por um pouco e foi falar com ele. Ele olhou para ela com os seus olhos verdes, levantou-se pousou a flor e deu-lhe um beijo. Deixou a rapariga sem oportunidade para falar mas, ele fez o que ela queria fazer. Agora faça chova faça sol, ninguém os separa nem mesmo o tempo.