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7.6.11


11º Parte

M.J: Preciso que venhas para casa o mais rápido possível.
J: Eu já vou. Até já.
R: Que se passa João?
J: Não sei. Vou me arranjar.
R: Eu vou contigo.

Subimos as escadas. Reparei que a cara do João estava um pouco abatida. Parecia que lhe tinham tirado uma parte dele. Entramos no meu quarto. Ele procurava as suas roupas enquanto eu procurava os tennis.

R: Quando souberes de alguma coisa diz-me João. Também fiquei preocupada.
J: Não te preocupes amor, deve ter sido a minha mãe que se esqueceu das chaves outra ver e não sabe onde as meteu.

Acabou de se arranjar e fomos para o hall de entrada. Despedimo-nos e eu foi mandar uma mensagem à Sofia.

R: Amor quando estiveres a ir para a praia diz-me. Amo-te.
S: Ok amor. E eu a ti.

Foi para o meu quarto ler um pouco. Passado um pouco almocei, foi tomar banho e vesti-me. Estava pronta para ir para a praia. Decidi mandar uma mensagem ao João.

R: Amor está tudo bem com a tua mãe?

Não me respondeu. Tentei ligar-lhe mas estava com o telemóvel desligado. Estava a ficar muito preocupada até que a Sofia me liga a dizer que já tinha chegado. Pedi ao meu pai para me levar lá pois não estava com muita cabeça para ir sozinha. Cheguei lá passado uns 10 minutos e lá estava a Sofia sentada num banco com a sua mochila.

R: SOFIAAA!
S: RITAA!
R: Que saudades amor!
S: Mesmo. Que cara é essa amor?

Contei-lhe o que se passava.

S: Não te preocupes, não deve ser nada. Vamos nos divertir?
R: Vamos pois. Deixa-me só ver se o João já tem o telemóvel ligado.
S: Está?
R: Não. Deve ter ficado sem bateria.

Passamos uma tarde muito divertida. Comemos gelado, fomos à água, tira-mos fotografias até que chegou a altura de vir para casa. O pai da Sofia deixou-me em casa.

R: Até amanhã Sofia, e obrigada pela boleia.
S: Até amanhã e não tens de quê.

Fechei a porta do carro e entrei em casa.

M: Rita, sabes alguma coisa sobre o avô do João?
R: Não, o que se passa?
M: Ele teve de ir para o hospital.
R: O quê que ele teve?
M: Não sabemos. Já ligas-te ao João?
R: Tem o telemóvel desligado. Estou preocupada mãe.

(continua)

6.5.11


Obrigada por teres sido insubstituível na minha vida, na minha existência. Obrigada por me teres apoiado em tudo o que fiz e nunca me teres deixado ir a abaixo. Não te tenho muito para te dizer. Acredita que se pudesse vivia contigo este mundo e o outro. Sabes como me sinto. Sabes sempre o que me dizer. Obrigada por tudo.






[não à dedicação]

16.4.11

16 # Carta para alguém que não está na tua cidade ou país.




Inês, escrevo-te para que saibas mesmo nós não estando na mesma cidade, eu continuo-te a achar uma irmã que tenho sempre do meu lado. Sinto-me segura do teu lado. Amo falar contigo amor (L). Sei que, a distância é muito grande e que não sei se nos vamos encontrar tão cedo mas acredita que não é por isso que nos vamos deixar de falar. Amo-te com a minha vida, com a minha força, com todo o sentimento que me mim habita. Sei que às vezes parecemos chateadas mas isso é uma fase que, em todas as amizades acontece. Isso quer dizer que a nossa amizade irá durar durante muito tempo e que ninguém nos conseguirá separar. Sabes bem que, eu sem ti não sou ninguém meu amor. Sabes bem que eu vejo-te como uma irmã linda e fofita. ♥ Um 'obrigada' não chega, pois entras-te na minha vida e mudas-te-a. Puseste-a melhor. Quero-te agradecer por isso e por muito mais, mas como disse um 'obrigada' nem chega para isto tudo. Ajudas-te me muita coisa que precisei. Amo-te e, obrigada por seres quem és comigo. ♥ 

beatriz silva